Vozes Femininas: Amplificando a voz de mulheres com deficiência

Um projeto para favorecer o empoderamento de uma rede de mulheres com deficiência física e psicossocial e de cuidadoras de familiares com deficiência. Muitas vezes, elas estão em situação de vulnerabilidade e em exclusão social. Falamos de direitos e de como lutar pelo acesso justo e digno a trabalho, educação, lazer.
A partir do ano de 2020 consolidamos a rede de apoio de mulheres com deficiência e cuidadoras de familiares com deficiência, inicialmente na zona norte de São Paulo/SP, para cuidado recíproco, atenção às necessidades e promoção dos direitos de outras mulheres de outras periferias.

Além de criar o projeto, a BRASA trabalha para garantir a sustentabilidade, monitora, avalia e gerência o projeto Vozes Femininas.

Sonhação (Sonhos em Ação) - Cuidados intermediários

Sonhação é um programa cuja finalidade é implementar uma estratégia sistêmica para otimizar processos de formação e capacitação de atenção básica em saúde de forma que integrem os conhecimentos tradicionais aos experimentais, traçando pontes entre os territórios da Emília Romanha (estado da Itália) e quatro estados brasileiros: Espírito Santo, Amazonas, Maranhão e Rio Grande do Norte. A fim de preencher as lacunas nos cuidados e reforçar os processos de trabalho em curso nas regiões de saúde, promovemos com os parceiros medidas para fomentar o diálogo com profissionais, gestores, formadores e a população em geral sobre as possibilidades de reorganização dos serviços de saúde nas regiões de saúde dos quatro Estados brasileiros.

Desenvolvimento comunitário de pessoas com deficiência, Santarém - PA

Uma pessoa com deficiência excluída revela que na sociedade há falhas no respeito dos direitos de todos os cidadãos e cidadãs.

BRASA acredita ser possível praticar equidade e solidariedade, além de confiar na inclusão social que acontece criando igualdade de oportunidades de inserção na sociedade e no mundo do trabalho.

A lado de um grupo de mais de 1200 pessoas com deficiência física de Santarém, no Pará, esta aspiração resultou no desenvolvimento de projetos capazes de gerar um impacto duradouro na vida de tantas pessoas com deficiência e de suas famílias, com o fomento da empregabilidade e de atividades geradoras de renda, que por sua vez possibilitam autonomia e independência financeira.

Atividades de saúde, sociais e de formação profissional, Porto Nacional - TO

Em contextos de risco social e de territórios empobrecidos é imprescindível pelejar contra a desnutrição e derrotar as barreiras à profissionalização e à geração de renda para adolescentes e jovens.

Os palcos das intervenções são o Centro de Educação e Recuperação Infantil (Centrinho), um berçário e creche para mais de 40 crianças de até 4 anos com problemas de desnutrição e/ou doenças crônicas, a Escola Família Agrícola (EFA), onde se geram oportunidades profissionais para cerca de 350 adolescentes socialmente vulneráveis dos vilarejos do cerrado, e o Serviço de Atendimento Especializado (SAE) para doenças negligenciadas, entre elas a hanseníase, com ações de diagnóstico, tratamento e reabilitação física e social, inclusive com a presença de um grupo de autocuidado.

Precisamos ampliar o número de crianças e jovens atendidos, bem como, fortalecer os grupos de autocuidado de pessoas atingidas pela hanseníase, para contribuir mais à melhora das condições de vida da população do Tocantins.

RERSUS: cuidados intermediários de saúde no Estado do Rio de Janeiro

O projeto promove a troca entre conhecimentos na área dos cuidados intermediários da saúde, por meio de atividades de treinamento, pesquisa e avaliação aplicadas aos sistemas de saúde brasileiros e italianos. Os cuidados intermediários são aqueles que focam no conteúdo relacional e reabilitativo do atendimento, reduzindo custos com máquinas e tecnologias. Democratizando a saúde para todos.

A BRASA contribui com a AIFO na criação do RERSUS, promovendo o intercâmbio entre universidades italianas e brasileiras. Além de avaliar, monitorar e captar recursos para as ações do projeto. 

em uma sala de unidade básica de saúde, colaboradores do projeto discutem sentados distantes de si

Controle da hanseníase a partir da união dos diferentes setores em Mossoró/RN

É o que se propõe o Hanseníase em Rede de Interfaces: saúde, educação e sociedade é um projeto que tem como objetivo promover o debate sobre o estigma e discriminação em hanseníase de forma a contribuir para a detecção precoce de casos e assim quebrar a cadeia de transmissão da doença, bem como estabelecer práticas colaborativas de enfrentamento da doença no município de Mossoró/RN.

O projeto idealizado, monitorado e realizado pela BRASA tem parcerias significativas para seu trabalho com a Rede precisa, UERN – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,  MORHAN, ILEP Brasil e a Prefeitura de Mossoró. 

Culturas que constroem esperanças, Cidade de Goiás - GO

 Além da escola, neste espaço educativo são desenvolvidas atividades, cursos e vivências culturais para crianças, adolescentes, familiares e professores das escolas de ensino fundamental, médio e superior que valorizam o ser humano e a formação cidadã consciente e participativa, por meio de práticas pedagógicas, artísticas e culturais, baseadas no resgate das raizes africana e indígena da sociedade brasileira.

Um trabalho reconhecido pela UNICEF, pela Brazil Foundation, una escola reconhecida como “transformadora” pela Ashoka e o Instituto Alana.

 Crianças e adolescentes em situação de risco social, e seus familiares, constroem seus papéis sociais a partir de programas culturais afro-indígenas e frequentando uma escola particular de ensino fundamental totalmente gratuita, a Escola Pluricultural Odé Kayodê, na Cidade de Goiás.

Combate à hanseníase - Pará

O Pará é ainda hoje Estado hiper-endêmico pela hanseníase: significa que se registram mais de 40 casos de hanseníase a cada 100 mil habitantes. Um cenário que mantém unificados os esforços entre BRASA e a Coordenação Estadual de Dermatologia Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde do Pará (SESPA). Juntos, lutamos para que não só a doença seja tratada e curada, mas para que todos os pacientes e ex-pacientes protagonizem atividades de reabilitação física e social. As ações têm por base a Unidade de Referência Estadual (URE) em Dermatologia Marcello Cândia, situada em Marituba, na Região Metropolitana de Belém.

O trabalho é colossal e precisa do seu apoio. Faça parte das nossas atividades.

profissionais usando jaleco posam em frente ao jardim com uma placa do centro dermatologico Marcelo Cândida

Hanseníase também se cura pela informação - Acre

A BRASA e o Programa Estadual de Dermatologia Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde do Acre (SESACRE) são parceiros no combate à hanseníase. A cooperação mútua visa chamar a atenção da população para a importância do diagnóstico e tratamento precoce, e para o combate ao preconceito. BRASA trabalha com empenho para aumentar ainda mais a qualidade de atendimento e tratamento, assim como para ampliar o número de pessoas beneficiárias.

Você pode colaborar para que essas ações possam prosseguir e serem fortalecidas.

Ações pelo diagnóstico de hanseníase e contra o preconceito - Goiás

Cerca de 6% dos casos de hanseníase no Brasil acontecem em Goiás. Um dos maiores desafios no controle da doença continua sendo a demora no início do tratamento. A parceria entre BRASA e Programa Estadual de Dermatologia Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SESGO) garante campanhas educativas sobre a doença, ações para diagnóstico precoce, assim como atividades que garantam o tratamento das sequelas e a inclusão social pós-tratamento.

Realizações que podem ser ampliadas e ainda mais qualificadas com o seu apoio.

Produção multimídia pela democratização do conhecimento na hanseníase

A série Zero Preconceito é uma produção conjunta das organizações membros da Federação Internacional de Associações de Combate à Hanseníase (ILEP) no Brasil, envolvendo a NHR Brasil, a BRASA Brasil Saúde e Ação e a DAHW Brasil nos esforços para trazer visibilidade ao tema da hanseníase no Janeiro Roxo, mês de conscientização sobre a doença.

Aspectos históricos, impactos na vida das pessoas e estratégias de superação do preconceito serão temas discutidos nos episódios, que serão disponibilizados no Spotify e nos sites das organizações envolvidas. A proposta busca trazer informações acessíveis sobre o tema para a população brasileira

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