A 11ª Edição do Laboratório Ítalo-Brasileiro de Formação, Pesquisa e Práticas em Saúde Coletiva traz como tema “VIDAS: (CON)VIVÊNCIASNA E COM A PANDEMIA” / “VITE: CONDIVI(V)ERE NELLA E CONLA PANDEMIA” e terá sede na capital do semiárido brasileiro, na cidade de Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte.
O Estado do Rio Grande do Norte é governado neste momento por uma mulher, representante do segmento LGBT+, de formação como professora e perfilada com as lutas populares de esquerda, o que a identifica com os movimentos de reforma no setor sanitário italiano e brasileiro, com os movimentos da Luta Antimanicomial italiana e brasileira, com as ações de Educação Popular orientadas ao direito de acesso à educação e à saúde e com as iniciativas de defesa do mais amplo acesso à qualidade de vida e saúde da população.
Nosso evento acontecerá entre os dias 22 a 26 de novembro de 2021 em formato híbrido e esta edição, “VIDAS: (CON)VIVÊNCIAS NA E COM A PANDEMIA”, convida a tomar a própria vida como ponto de inflexão ao pensar a saúde coletiva e confronta tanto as intervenções dos sistemas e serviços de saúde como as experiências vividas na sociedade durante a pandemia de covid-19, uma emergência sanitária internacional, com forte impacto na sobrevida das populações acometidas e no “nascimento” de iniciativas originais de profissionais, populares, serviços, organizações e governos.
Aguardamos você para buscarmos o desafio ao pensamento e a convocação aos afetos de empatia, simpatia, alteridade e pluralidade, defesa da democracia participativa e dos movimentos autopoiéticos em afirmação da vida.
Acesse a página do Laboratório e confira a programação:
http://www.redeunida.org.br/pt-br/evento/16/
Texto via Rede unida.
A Associação BRASA, comprometida com a luta pela saúde e vida digna de todos, especialmente dos mais vulneráveis, participa do evento e compõe as discussões enquanto Organização da sociedade civil integrante da Rede unida. Com o diálogo aberto para complementar discussões a partir das suas experiências em projetos sociais nos campos da hanseníase e inclusão das populações mais marginalizadas como um dos direitos humanos básicos, incluindo o direito à saúde.