O panorama da hanseníase no Brasil preocupa autoridades e trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) que atuam para controlar a doença, levando informação e incentivando a adoção de políticas públicas que garantam o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. O assunto está sendo amplamente debatido no 15º Congresso Brasileiro de Hansenologia cuja abertura aconteceu na noite do dia 15 de novembro quinta-feira, e que segue até sábado, 17, no Centro de Convenções Arnaud Rodrigues, em Palmas.
Com 26.875 casos novos da doença, o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial, atrás apenas da Índia. Em todo o mundo o número de novos casos diagnosticados é de cerca de 210 mil. Os números foram apresentados pela coordenadora geral da hanseníase e doenças em eliminação do Ministério da Saúde, Carmelita Ribeiro. “As pessoas acometidas por essa doença precisam do nosso empenho nesse enfrentamento e controle”, enfatizou apresentando as ações de enfrentamento adotadas pelo Ministério.
A abertura do evento também foi marcada pela comemoração aos 70 anos da SBH com homenagens aos profissionais que contribuíram para um tratamento mais humano aos pacientes com hanseníase. Entre eles, o médico Eduardo Manzano (na foto de capa, com Artur Custódio, Coordenador Nacional do MORHAN), pioneiro no enfrentamento da doença no Tocantins, e um dos fundadores da Comsaúde.
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