Prioridade. Esta é a palavra mais associada à educação, sobretudo, em tempos de campanhas eleitorais. Nos programas das candidaturas à presidência do País, várias são as promessas de compromisso com a agenda e com a melhoria dos índices educacionais.
Fruto de ampla disputa política, as propostas de educação passam longe de ser consenso. Por isso, esclarecer o que consta nos programas e analisar sua viabilidade é fundamental para qualificar o debate público e dar consistência à disputa eleitoral.
Está em jogo no campo da educação a manutenção de uma educação pública e gratuita para todos e todas com os necessários investimentos para a ampliação da qualidade, com propostas pedagógicas condizentes com a demanda dos tempos em que vivemos. O eleitor precisa ter em vista que, para alcançar bons níveis de educação, não basta fazer grandes promessas, é preciso que se estruture uma política de longo prazo, que garanta as condições para um avanço consistente, afirma Roberto Catelli, coordenador executivo da Ação Educativa.
No esforço de ajudar o eleitorado nessa difícil escolha, Ação Educativa, Carta Educação e De Olho nos Planos lançam o especial #EducaçãoNasEleições2018: uma cobertura especializada sobre os principais desafios para a garantia de uma educação pública, laica e de qualidade.
Para inaugurar o especial, listamos as propostas das 10 candidaturas com maior intenção de voto (Alckmin, Dias, Amoêdo, Bolsonaro, Boulos, Gomes, Eymael, Lula/Haddad, Marina Silva e Meirelles) e reunimos especialistas em educação para comentar cada uma delas.
Veja a lista e os comentários no site da Ação Educativa