A epidemiologia, desafios e entraves operacionais no combate à hanseníase no Brasil e as novas abordagens para o diagnóstico foram alguns dos temas debatidos nas mesas redondas realizadas sexta-feira, 16 de novembro, segundo dia do 15º Congresso Brasileiro de Hansenologia que segue até sábado, 17, no Centro de Convenções Arnaud Rodrigues, em Palmas.

De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), Cláudio Salgado (na foto acima), o maior desafio continua sendo diagnóstico da doença que por algum tempo foi considerada extinta tendo inclusive sido retirada da grade curricular das universidades. “O principal entrave é que o sistema não está preparado para isso. Temos profissionais de saúde que estão trabalhando na estratégia de saúde da família que não estão preparados para fazer o diagnóstico, fato que constatamos sempre que se resolve fazer um trabalho diferenciado e que o número de casos aumenta muito”, ressaltou Salgado, citando Palmas como exemplo de enfrentamento à doença.

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O dermatologista e hansenólogo Marco Andrey Cipriani (na foto) coordenou a mesa redonda sobre Novas abordagens para o diagnóstico da hanseníase.

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